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MINISTÉRIO EM DEFESA DA FÉ APOSTÓLICA


PASTOR SERGIO LOURENÇO JUNIOR - REGISTRO CONSELHO DE PASTORES - CPESP - 2419

EXPERIÊNCIAS COM O ESPÍRITO EM AZUSA - A HISTÓRIA DO AVIVAMENTO AZUSA SEGUNDO FRANK BARTLEMAN

A obra era cada vez mais clara e forte em Azusa. Deus operava poderosamente. Parecia que todos tinham de ir a Azusa. Havia missionários vindos da África, Índia e ilhas oceânicas. Pregadores e obreiros atravessavam o continente, e vinham de ilhas distantes, motivados por uma tração irresistível por Los Angeles. "Congregai os meus santos" (Salmos 50:1-7). Haviam sido chamados para assistir o Pentecostes, embora não soubessem. Era a chamada de Deus. Reuniões independentes, em Lonas e Missões, começaram a fechar por falta de gente. Seus membros estavam todos em Azusa. O irmão e irmão Garr fecharam o auditório "Sarça Ardente" e vieram para Azusa para serem batizados no Espírito, e logo foram para a Índia para espalhar a chama. Até o irmão Smale veio para Azusa procurar os membros de sua igreja. Convidou-os a voltar para casa, prometendo dar-lhes liberdade no Espírito, e durante algum tempo Deus operou poderosamente na Igreja do Novo Testamento também. Houve muita perseguição, principalmente por parte da imprensa. Escreviam coisas incríveis, mas isso só fazia com que mais gente viesse. Muitos deram ao movimento seis meses de vida. Em pouco tempo havia reuniões noite e dia sem interrupção. Todas as noites a casa estava lotada. Todo o prédio em cima e embaixo havia sido esvaziado e estava sendo utilizado. Havia muito mais brancos do que pessoas de cor freqüentando as reuniões. A segregação racial foi apagada pelo sangue de Jesus. A. S. Worrel, tradutor do Novo Testamento, declarou que o trabalho de Azusa havia redescoberto o sangue de Jesus para a igreja naquela época. Dava-se grande ênfase ao sangue como elemento purificador. Colocavam-se padrões morais elevados para quem queria ter uma vida limpa. "Vindo o inimigo como uma corrente de águas, o Espírito do senhor arvorará contra ele a sua bandeira" (Isaías 59:19) O amor divino se manifestava maravilhosamente nestas reuniões. Não se permitia nem sequer uma palavra indelicada contra os inimigos ou outras igrejas . A mensagem era o amor de Deus. Era como se o primeiro amor da igreja primitiva houvesse retornado. O batismo como recebíamos no princípio não permitia que pensássemos, falássemos ou ouvíssemos o mal contra nenhuma criatura. O Espírito era muito sensível como uma pomba delicada. A pomba não tem fel. Sabíamos imediatamente quando magoávamos o Espírito através de um pensamento ou de uma palavra. Parecíamos viver num mar de puro amor divino. O Senhor lutava por nós naqueles dias. Nós nos submetíamos ao seu julgamento em todos os assunto, nunca buscando defender nosso trabalho ou a nossa pessoa. Vivíamos em sua maravilhosa e atual presença. E nada contrário ao seu puro Espírito era permitido. O falso era separado do real pelo Espírito de Deus. A própria Palavra de Deus era que resolvia todos os assuntos. O coração do povo, tanto em ação como em motivação, era descoberto até o cerne mais profundo. Não era nenhuma brincadeira tornar-se parte do grupo. "Ninguém ousava ajuntar-se a eles" (Atos 5:13) a não ser que levasse as coisas a sério, e quisesse ir até o fim. Naquele tempo, para receber o batismo era necessário passar pela "morte" e por um processo de purificação. Tínhamos uma sala especial em cima para aqueles que buscavam com mais ardor o batismo embora muitos fossem batizados também em plena reunião. Muitas vezes eram batizados enquanto estavam sentados. Na parede da sala especial estava escrito: "É proibido falar alto; sussurre apenas". Não sabíamos nada a respeito de "conquistar pelo barulho" naquela época! O Espírito operava profundamente. Uma pessoa inquieta ou que falasse sem pensar era logo repreendida pelo Espírito. Estávamos em terra santa. Esta atmosfera era insuportável para os carnais. Geralmente passavam bem longe daquela sala a não ser que já houvesse sido subjugados e esvaziados pelo Espírito. Só iam para lá os que verdadeiramente buscavam a Deus, os que estavam sérios com Ele. Este não era um lugar para manifestações emocionais nem para ter ataques ou dar vazão a sentimentos negativos. Os homens não gritavam naquele tempo. Eles buscavam a misericórdia do Senhor, diante do Seu trono. Sua atitude era de quem tirava os sapatos por estar em terra santa. "Os tolos entram correndo, onde anjos não ousam pisar..."
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